Pelo menos durante o jogo, ou então quando o sua seleção vence. Aí qualquer palhaçada é válida, tudo vale na hora de comemorar (só não vale dá o CUH, diria Gil). As fantasias mais ridículas se tornam sensacionais, épicas, gloriosas. Elas marcam o momento.
Mas é claro que se a sua seleção perde, passa vergonha, é eliminada, você de repente se torna apenas um pateta numa fantasia ridícula.
Adeus, França!
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